Impressão palmar de mão esquerda e direita, como era feita a leitura de maos antigamente

Como era a quiromancia à distância antes da internet?

Imagens obtidas do livro Quiromancia Prática, de David Brandon Jones 
Por Sachi Devi Dasi
Antes da internet se tornar comum, a quiromancia à distância exigia soluções criativas (e nada práticas) para que os detalhes das mãos fossem estudados de maneira precisa. Um dos métodos mais populares envolvia o uso de tinta para carimbar as mãos em papel.

Essa técnica permitia que o consultante criasse uma réplica fiel das palmas, incluindo as linhas, montes e demais características únicas. O resultado desse "carimbo" era então enviado ao quiromante, geralmente acompanhado de informações adicionais sobre a pessoa, como idade e histórico pessoal, para que a interpretação fosse mais contextualizada.

O processo era artesanal e repleto de simbolismo, muitas vezes considerado parte do ritual. Mas, do mesmo jeito que hoje uma foto mal tirada atrapalha a leitura de mão, antes uma impressão palmar com mais força aplicada no papel, por exemplo, fazia os desenhos das linhas sumir. Por isso era comum que, ao receber os registros das mãos por cartas, os quiromantes pedissem a repetição do procedimento e mais tempo para dedicar-se à análise detalhada, sem a pressão de uma consulta ao vivo, garantindo uma abordagem minuciosa e reflexiva.

Embora trabalhoso, esse método tinha um charme especial, conectando o consultante e o especialista de forma quase tangível, mesmo à distância. Hoje, com a tecnologia, a prática evoluiu e a mágica é outra. A arte está em interpretar profundamente todas as nuances de fatos para oferecer não técnica, mas caminhos para quem faz a leitura.

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